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quinta-feira, 9 de abril de 2009

Bovespa tem alta com dados positivos do setor bancário dos EUA
Banco americano Wells Fargo teve resultado acima do esperado.EUA registraram em fevereiro menor déficit comerical desde 1999.

Do G1, com informações do Valor Online


A quinta-feira (9) é de forte alta na Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa), que segue o bom humor internacional o resultado do banco americano Wells Fargo. Às 12h15, o Ibovespa, principal indicador da bolsa paulista, subia 3,22%, a 45.604 pontos.


A valorização segue a tendência das bolsas do exterior. Na Europa, os principais indicadores sobem mais de 1%. Em Wall Street, as bolsas se recuperam pelo segundo dia.

Na Ásia, a quinta-feira encerrou com ganhos nos principais mercados. Tóquio ganhou 3,74%, depois da divulgação de maiores encomendas por máquinas. Também há expectativa com um plano de estímulo de US$ 154 bilhões.
Bancos ficam abertos nesta quinta, mas fecham na sexta
Horário de expediente bancário nesta quinta será normal.Contas de consumo e carnês podem ser pagos no dia útil seguinte.
Do G1, em São Paulo

Foto: Antonio Cruz/ABr
Agência de banco em Brasília (Foto: Antonio Cruz/ABr)
Esta quinta-feira (9) é o último dia de funcionamento das agências bancárias nesta semana. Os estabelecimentos ficarão fechados na próxima sexta-feira (10), dia em que é celebrada a sexta-feira da Paixão. A informação é da Federação Brasileira de Bancos (Febraban). As contas de consumo como as de água, luz, telefone e TV a cabo, e os carnês com vencimento no dia 10 de abril poderão ser pagos no dia útil seguinte, a segunda-feira, dia 13 de abril, sem cobrança de multa. A Febraban informa que os tributos, normalmente, já estão com a data ajustada pelo calendário de feriados. Nesta quinta-feira, o expediente de funcionamento das agências será normal.
Emprego na indústria já caiu 5,2% desde outubro, mostra IBGE
Em fevereiro, emprego no setor teve quinta queda seguida.
Folha de pagamento, no entanto, teve alta de 1,9% no mês.


Do G1, em São Paulo

A indústria brasileira seguiu demitindo em fevereiro, mostram dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). No segundo mês do ano, o emprego no setor recuou 1,3% na comparação com janeiro, a quinta queda mensal consecutiva. Na comparação entre meses de fevereiro, a queda foi de 4,2% - a maior desde o início da pesquisa, em 2001.






Desde outubro, o nível de emprego na indústria acumula queda de 5,2%. No ano, o resultado também ficou negativo, em -3,4%. Em 12 meses, a taxa ainda é positiva, de 1,0%, mas vem “encolhendo” desde agosto, quando ficou em 3,0%.

“Os indicadores negativos do emprego e do número de horas pagas em fevereiro foram diretamente influenciados por fatores relacionados à redução generalizada na atividade fabril, que vem afetando especialmente os ramos produtores de bens de consumo duráveis, intermediários e bens de capital”, afirmou o Instituto em nota.

Segundo o IBGE, treze dos catorze locais pesquisados reduziram o contingente de trabalhadores entre janeiro e fevereiro. O dado mais negativo para o resultado geral veio de São Paulo, estado que concentra a maior parte dos empregos industriais, onde a queda foi de 3,6%. Quedas importantes também foram vistas em Minas Gerais, de 5,5%, e região Norte e Centro-Oeste (-6,7%).

Por setores, os principais destaques negativos na média global foram vestuário (-8,9%), calçados e artigos de couro (-9,6%) e madeira (-14,8%).



Horas pagas e folha de pagamento

Apesar da queda no nível de emprego, a folha de pagamento das indústrias registrou em fevereiro alta de 1,9% na comparação com janeiro. Foi a primeira alta depois de quatro resultados negativos seguidos. Em relação a fevereiro de 2008, o valor real da folha de pagamento também cresceu 1,9%.

Já o número de horas pagas foi reduzido em 0,4%, no quinto recuo consecutivo nessa base de comparação. O índice chegou a -5,7% frente a fevereiro de 2008, o menor da série do IBGE, e a -4,7% no acumulado no ano.

sábado, 4 de abril de 2009

Veja como as reduções de impostos do pacote do governo vão afetar seu bolso
G1 separou exemplos de produtos que já estão mais baratos.Redução tributária afeta material de construção, motos e carros.
Do G1, em São Paulo



As medidas tributárias anunciadas pelo governo federal nesta semana já começam a fazer efeito no bolso dos consumidores. Além dos veículos, que eram benificiados pela redução do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) desde dezembro e tiveram o incentivo prorrogado, lojas de materiais de construção e concessionárias de motos também já começaram a reduzir preços.O objetivo do pacote do governo é estimular a economia do país, cujo crescimento foi afetado pela crise mundial. Pelas novas regras, foi isenta de cobrança de IPI a compra de revestimentos, tintas e cimento, entre outros produtos usados na construção civil. Também foi reduzida a Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) que incide sobre motocicletas.

A redução do IPI para carros e caminhões, que zera a alíquota para alguns modelos e expiraria em 31 de março, também foi prorrogada pelo governo federal dentro do pacote de estímulo à economia. No primeiro trimestre de 2009, quando a redução tributária para o setor já estava em vigor, a venda de veículos foi recorde para o período.



Mudança de preços
Segundo varejistas consultadas pelo G1, no entanto, nem todos os preços foram reduzidos. Especialmente no setor de material de construção, as empresas ainda estão estudando como isso será feito e há estoques de produtos adquiridos antes da redução do imposto.

Grandes lojas como a Leroy Merlin e a C&C, por exemplo, informam que vão alterar os preços dos produtos ao longo do mês. Entretanto, a rede Construmega, das "bandeiras" Telhanorte, Telhanorte Pro e Center Líder, que atua nos estados de São Paulo, Paraná e Minas Gerais, informou mudanças em uma série de produtos.

Quando consideradas todas as reduções, a economia obtida na construção de uma casa, entretanto, pode ser significativa. Segundo o economista Roberto Zentgraf, o material de construção representa em média 60% do gasto de quem está construindo. Em uma casa de R$ 30 mil, R$ 18 mil seriam de material. Com o desconto médio de 8%, são R$ 1.440 a menos. A casa passaria a custar R$ 28.560.
No caso de motos, as principais fabricantes já alteraram os preços dos modelos. Os valores, no entanto, são apenas sugeridos e podem diferir do cobrado nas concessionárias.

Fonte:http://g1.globo.com/Noticias/Economia_Negocios/0,,MUL1072307-9356,00-VEJA+COMO+AS+REDUCOES+DE+IMPOSTOS+DO+PACOTE+DO+GOVERNO+VAO+AFETAR+SEU+BOLSO.html

Bovespa pega carona no otimismo externo e sobe quase 6% na semana
Nesta sexta, Ibovespa teve alta de 1,5%, fechando aos 44.390 pontos.Após reunião do G20 aumentou confiança dos investidores em retomada.
Do G1, em São Paulo



A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) fechou em alta nesta sexta-feira (3), ainda repercutindo positivamente a reunião do G20 (grupo de países desenvolvidos e em desenvolvimento), na qual líderes anunciaram a liberação de mais de US$ 1 trilhão em dinheiro novo para empréstimos a nações em dificuldades.



Com a alta de 1,5% nesta sexta-feira, o índice Ibovespa, referência para o mercado brasileiro, terminou a semana aos 44.390 pontos. O volume negociado também está em expansão, superando R$ 4,9 bilhões no pregão. A alta em relação ao fechamento da semana passada (41.907 pontos) foi de 5,92%.

A volta dos investidores ao mercado nacional fez com que o saldo de estrangeiros na Bovespa ficasse no azul no acumulado em março. O saldo de negociação direta fechou o mês de março positivo em R$ 1,44 bilhão, melhor resultado desde abril do ano passado.


quinta-feira, 2 de abril de 2009



Dólar fecha com queda de quase 2% em meio ao otimismo sobre G20
Moeda dos EUA terminou o pregão cotada a R$ 2,235.Valor da divisa acompanhou movimento dos mercado mundiais.


Investidores manifestaram otimismo com reunião do G20 na Inglaterra. (Foto: Divulgação)
O dólar teve um pregão de recuo frente ao real nesta quinta-feira (2), influenciado pelo otimismo que contagia a maior parte do mercado fincneiro mundial com a reunião do G20, em Londres. A moeda americana terminou cotada a R$ 2,235, com baixa de 1,97%.



Os investidores reagiram com otimismo à conclusão do encontro do grupo que reúne os países ricos e os principais emergentes na capital britânica. De acordo com o primeiro-ministro inglês, Gordon Brown, os países-membros terão investido por conta própria US$ 5 trilhões, até 2010, para restabelecer a atividade econômica. Segundo ele, novas medidas de regulação sobre os chamados "paraísos fiscais" vêm para complementar esse trabalho individual dos países.


O grupo também promete injetar US$ 1 trilhão em dinheiro novo na economia, incluindo o compromisso de triplicar os recursos à disposição do Fundo Monetário Internacional (FMI), hoje em US$ 250 bilhões, para US$ 750 bilhões. Além disso, o primeiro-ministro britânico também anunciou que US$ 250 bilhões adiconais serão usados para promover o comércio internacional.

Reação
"O otimismo no mundo inteiro é mais em função do G20. Mas logo volta tudo, acho que é um momento fantasioso", avaliou José Roberto Carreira, gerente de câmbio da Fair Corretora, referindo-se à persistência dos efeitos da crise global.

Operadores avaliaram que um movimento de desmonte de posições compradas (que, na prática, apostam na alta do dólar) reduziu a procura pela divisa norte-americana, também ajudando da redução do valor da divisa americana.Frente ao viés positivo do mercado, o humor não foi prejudicado mesmo pelo anúncio do Departamento de Trabalho dos Estados Unidos que os novos pedidos de auxílio-desemprego no país atingiram a máxima em 26 anos, enquanto os pedidos contínuos alcançaram o maior patamar já registrado.


Bovespa sobe mais de 4% e avança para maior patamar desde outubro
Reunião do G20 gerou otimismo nos mercados financeiros globais.Bolsa brasileira teve alta de 4,19% e fechou aos 43.736 pontos.
Operadores na Bolsa de Valores de São Paulo (Foto: Reprodução / TV Globo)
A Bolsa de Valores de São paulo teve um dia de forte valorização nesta quinta-feira (2), em meio à uma tendência positiva nos mercados mundiais gerada pelos resultados da reunião do G20 em Londres, e avançou para o maior valor desde o dia 3 de outubro de 2008. Ao final do pregão, o índice Ibovespa teve elevação de 4,19%, aos 43.736 pontos. O giro financeiro foi de R$ 5,8 bilhões, o maior do ano.

Leia também:
Dólar fecha com queda de quase 2% em meio ao otimismo sobre G20
Ao longo do pregão, os mercados repercutiram de forma crescentemente positiva à divulgação dos compromissos da reunião do G20, em Londres, que incluem liberação de US$ 1 trilhão adicional para empréstimos a países em dificuldade, a serem liberados pelo Fundo Monetário Internacional (FMI), além de mais regulação para os bancos e o fim da era dos "segredos bancários".

"Acordamos que normas internacionais de contabilidade terão que ser estabelecidas, com novo critério de classificação de crédito. (...) O segredo bancário tem que ser terminado", disse o primeiro-ministro britânico, Gordon Brown, ao anunciar as medidas. "Vamos limpar os bancos para promover o aumento de empréstimos às famílias e empresas."
"Esse US$ 1 trilhão é dinheiro novo. É dinheiro gerado através do FMI emitindo seus direitos especiais e do crédito comercial, que vem de agências de exportação", frisou o primeiro-ministro. Com esse dinheiro novo, o Fundo poderá liberar empréstimos a nações em dificuldades, como o México, que solicitou US$ 47 bilhões no início desta semana.

Outros pregões
Nos Estados Unidos, o dia também foi de otimismo nas bolsas, com os analistas indicando que a chance de o mercado ter atingido e deixado para trás as mínimas da crise aumentou, seguindo a divulgação de alguns indicadores econômicos menos preocupantes. Por volta das 17h10, o índice industrial Dow Jones apontava elevação de 3,42%, aos 8.026 pontos.

Na Europa, o pregão seguiu a tendência e foi de forte valorização. Os principais índices encerraram em alta pelo terceiro pregão consecutivo. O índice FTSEurofirst 300, referência dos mercados acionários europeus, valorizou-se em 4,9%, para 781 pontos. Entre os principais mercados, Londres teve alta de 4,28%, Frankfurt subiu 6,07% e Paris ganhou 5,37%.

Os agentes também assimilaram a decisão do Banco Central Europeu (BCE) que cortou a taxa de juros na Zona do Euro em 0,25 ponto percentual, para 1,25% ao ano. A redução foi menor do que a esperada.

(Com informações do Valor OnLine e da EFE)


G20 anuncia mais regulação para criar 'mecanismos de alarme' para a economia
Bônus de executivos e paraísos fiscais terão mais fiscalização.Recursos adicionais de US$ 1 trilhão estarão disponíveis à economia.


A declaração final da reunião do G20 (grupo de líderes de países desenvolvidos e em desenvolvimento), detalhado nesta quinta-feira (2) pelo primeiro-ministro britânico, Gordon Brown, mostrou um comprometimento das nações envolvidas em aumentar a vigilância sobre o balanço dos bancos e os paraísos fiscais para acabar com os "segredos bancários" e garantir um "sistema de alarme precoce" para crises econômicas.

"Nós acordamos que normas internacionais de contabilidade terão que ser estabelecidas, com novo critério de classificação de crédito. (...) O segredo bancário tem que ser terminado", disse ele, afirmando que as novas regras serão impostas a uma lista de paraísos fiscais. "Vamos limpar os bancos para promover o aumento de empréstimos às famílias e empresas."
De acordo com Brown, os países-membros terão investido por conta própria US$ 5 trilhões, até 2010, para restabelecer a atividade econômica. Segundo ele, as medidas de regulação vêm para complementar esse trabalho individual dos países. Conforme o primeiro-ministro britânico, as novas regras serão aplicadas de forma conjunta, imediatamente, pelos países-membros do G20.

Lula 'é o cara', diz Obama durante reunião do G20, em Londres
Presidentes se encontraram durante almoço de líderes.Para Obama, Lula é o 'político mais popular do mundo'.



O presidente Luiz Inácio Lula da Silva ganhou um elogio do presidente dos EUA, Barack Obama, nesta quinta-feira (2). Ao encontrar o presidente brasileiro durante almoço que fez parte da reunião de líderes do G20 (grupo de países desenvolvidos e em desenvolvimento), em Londres, na Inglaterra, Obama afirmou que Lula "é o cara" e que o presidente brasileiro é o "político mais popular do mundo".

"É porque ele é boa pinta", frisou o presidente norte-americano, ao lado do secretário do Tesouro dos EUA, Timothy Geithner.

Lula tem uma agenda cheia nesta quinta-feira. O presidente vai se encontrar depois do encontro do G20 com o colega chinês, Hu Jintao. Os dois devem conversar, entre outros assuntos, sobre a possibilidade da criação de uma moeda internacional sem ligação com qualquer país para substituir o dólar. Depois, Lula concede uma entrevista à rede britânica "BBC".

O presidente Lula fará nesta sexta-feira uma visita ao canteiro de obras do Parque Olímpico de Londres para os Jogos de 2012. O objetivo promover a candidatura do Rio para sediar as Olimpadas de 2016.

Segundo Embaixada do Brasil em Londres, devem juntar-se à comitiva brasileira o ministro dos Esportes, Orlando Silva, o governador fluminense, Sérgio Cabral, o prefeito do Rio, Eduardo Paes, e o presidente do Comitê Olímpico Brasileiro, Carlos Arthur Nuzman.

(Com informações da Globo News e Agência Estado)

Petróleo sobe quase 9% com onda positiva nos mercados

Barril teve alta de 8,7% e fechou a US$ 52,64 em Nova York.Reunião do G20 em Londres animou investidores.

Plataforma de extração de petróleo da Petrobras (Foto: Divulgação)
Os preços do petróleo registraram no pregão desta quinta-feira (2) a maior valorização em três semanas, estimuladas pelas iniciativas discutidas durante o encontro do G20 em Londres, que geraram uma onda positiva nos principais mercados financeiros globais..O contrato de petróleo do tipo WTI negociado em Nova York para o próximo mês fechou em alta de US$ 4,25 (valorização de 8,7%), para US$ 52,64. Em Londres, o barril de Brent para maio apontou valorização de US$ 4,31, para US$ 52,75.

Medidas
Os países participantes do G20 concordaram em providenciar US$ 1 trilhão, via Fundo Monetário Internacional (FMI) e outros organismos multilaterais, para ajudar as economias prejudicadas pela crise e estimular o comércio internacional. O estímulo fiscal total dos países integrantes do G20 é estimado em US$ 5 trilhões, segundo o primeiro-ministro britânico Gordon Brown. A alta da commodity acompanhou também a valorização no mercado acionário e de outros ativos. Também colaborou para as compras o fato de o dólar ter se desvalorizado mais uma vez em relação ao euro após o Banco Central Europeu reduzir a taxa de juro da região.




Torço pelo Obama como torço para o Ronaldão do Corinthians, diz Lula
'Sou torcedor do Obama desde que ele virou candidato', afirmou. Presidente dos EUA disse que Lula é o político 'mais popular do mundo'.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva devolveu nesta quinta-feira (2), durante entrevista em Londres, na Inglaterra, os elogios que recebeu do colega norte-americano, Barack Obama. "Torço pelo Obama assim como torço pelo Ronaldão do Corinthians", disse Lula.

Mais cedo, ao encontrar o presidente brasileiro durante almoço que fez parte da reunião do G20, Obama afirmou que Lula "é o cara" e o "político mais popular do mundo". "É porque ele é boa pinta", frisou o presidente norte-americano.Em entrevista após o episódio, Lula disse que gosta muito do presidente americano. "Rezo muito mais para ele do que para mim mesmo, porque o pepino dele é muito maior do que o meu", frisou, lembrando que é "torcedor do Obama desde que ele virou candidato". Ele frisou também que Obama "parece um de nós" (brasileiros). "É uma oportunidade única para a América Latina de estabelecer uma nova relação com os EUA. (...) Se você encontrar o Obama no Rio de Janeiro, você pensa que ele é carioca; se encontra na Bahia, pensa que é baiano."

terça-feira, 31 de março de 2009

Economia DIa 31/03/2009

Ibovespa - fechado
17h17
- 2,99
40.653,00
17h12
- 2,99
40.653,00
16h56
- 3,07
40.620,00
16h41
- 3,26
40.542,00
16h25
- 3,13
40.595,00

Fonte: Bovespa / CMA
· mais negociadas
· maiores altas
· maiores baixas
Empresa
Código
Volume (R$)
Quantidade
Sadia PN
SDIA4
455.842,00
14.879.600,00
Cemig
CMIG4
346.601,00
1.031.800,00
Eletrobrás ON
ELET3
298.019,00
1.176.200,00
Cyrela Realt ON NM (VST)
CYRE3
252.505,00
2.890.900,00
Gafisa ON NM (VST)
GFSA3
190.428,00
1.702.300,00
Empresa
Código
Cotação (R$)
Variação
Telesp PN
TLPP4
47,49
2,57
Gafisa ON NM (VST)
GFSA3
11,34
2,16
B2w Varejo ON NM (VST)
BTOW3
21,69
1,83
Sadia PN
SDIA4
3,06
1,66
Eletrobrás ON
ELET3
25,55
1,63

Empresa
Código
Cotação (R$)
Variação
Tam PN
TAMM4
13,20
- 6,51
Gerdau Met
GOAU4
16,35
- 6,30
Souza Cruz ON
CRUZ3
44,80
- 6,27
Gerdau PN
GGBR4
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Usiminas ON N1 (VST)
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25,61
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Fonte: CMA -
Bolsas do mundo

variação
pontos
DAX - Frankfurt
fechado
- 5,09
3.989,23
FTSE-100 - Londres
fechado
- 3,48
3.762,91
CAC 40 - Paris
fechado
- 4,26
2.719,34
Dow Jones
fechado
- 3,27
7.522,02
Indice S&P 500
fechado
- 3,48
787,53
Nasdaq Composite
fechado
- 2,80
1.501,80
Merval
fechado
1,74
1.043,33
Xangai
fechado
- 0,69
2.358,04
Nikkei 225 - Japão
fechado
- 4,53
8.236,08
Fonte: CMA - última atualização às 20:36
moedas
Dólar (em R$)
Comercial - SEG, 30/03/2009
Hora
Compra
Vendas
(%)
16h59
2,3300
2,3320
1,7000
16h44
2,3300
2,3320
1,7000
16h17
2,3320
2,3340
1,7800
15h47
2,3340
2,3360
1,8700

Fonte: Bovespa / CMA
Paralelo - SEG, 30/03/2009
Hora
Compra
Vendas
(%)
15h53
2,3000
2,5000
2,0400

Turismo - SEG, 30/03/2009
Hora
Compra
Vendas
(%)
15h53
2,2100
2,4600
2,4800
Fonte: CMA
Euro
Comercial - SEG, 30/03/2009
Real x Euro
3,0732
Dólar x Euro
1,3198
Fonte: CMA - última atualização às 20:17
risco país (em pontos)
Risco País Argentina
1.857,00
Risco País Brasil
424,00
Risco País México
367,00
Fonte: CMA
petróleo (barril/dólar)
Petróleo NY Mai/2009
48,74
Petróleo NY Jun/2009
50,51
Petróleo NY Jul/2009
52,16
Petróleo Londres Mai/2009
47,99
Petróleo Londres Jun/2009
49,50
Petróleo Londres Jul/2009
50,96
Fonte: CMA
ouro (Nova York)
Gold 100 Oz NY x Dollar
US$ 915,35
Fonte: CMA
bônus internacionais (%)
Brazil Global Matures 2007
111,00
Brazil Global Matures 2027
117,00
Brazil Capitalization Bond
100,38
Brazil Eligible Interest Bond
100,13
Brazil Global Matures 2009
107,90
Brazil Global Matures 2030
132,00
Brazil Debt Conversion Bond
99,88
Brazil PAR

IPCA - (IBGE, em %)

fev/09
jan/09
dez/08
nov/08
variação mensal
0,55
0,48
0,28
0,36
variação 12 meses
5,90
5,84
5,90
6,39
Fonte: CMA - última atualização em 30/11/2008
IGP-M - (FGV, em %)

mar/09
fev/09
jan/09
dez/08
variação mensal
- 0,74
0,26
- 0,44
- 0,13
variação 12 meses
6,27
7,86
8,15
9,81
Fonte: CMA - última atualização em 29/12/2008
IPC - (Fipe, em %)

fev/09
jan/09
dez/08
nov/08
variação mensal
0,27
0,46
0,16
0,39
variação 12 meses
6,19
6,11
6,16
6,86
Fonte: CMA - última atualização em 30/11/2008
IGP-DI - (FGV, em %)

fev/09
jan/09
dez/08
nov/08
variação mensal
- 0,13
0,01
- 0,44
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variação 12 meses
7,50
8,05
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11,20
Fonte: CMA - última atualização em 30/11/2008
INPC - (em %)

fev/09
jan/09
dez/08
nov/08
variação mensal
0,31
0,64
0,29
0,38
variação 12 meses
6,25
6,43
6,48
7,20
Fonte: CMA - última atualização em 30/11/2008
IPA-DI - (em %)

fev/09
jan/09
dez/08
nov/08
variação mensal
- 0,31
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8,27
9,80
12,88
Fonte: CMA - última atualização em 30/11/2008
IPC-DI - (em %)

fev/09
jan/09
dez/08
nov/08
variação mensal
0,21
0,83
0,52
0,56
variação 12 meses
6,15
5,92
6,07
6,27
Fonte: CMA - última atualização em 30/11/2008
ICV-Dieese - (em %)

fev/09
jan/09
dez/08
nov/08
variação mensal
0,02
0,69
0,10
0,53
variação 12 meses
5,96
5,90
6,11
7,16
Fonte: CMA - última atualização em 30/11/2008

Bovespa segue movimento externo e fecha em baixa de quase 3%
Apesar de pacote de estímulo, Ibovespa fechou aos 40.651 pontos.GM e Chrysler foram foco dos investidores nesta segunda-feira (30).
A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) iniciou a semana em baixa. Nesta segunda-feira (30), o principal índice da bolsa paulista, o Ibovespa, fechou com queda de 2,99%, aos 40.651 pontos. O giro financeiro foi de R$ 3,624 bilhões.


Entre as principais ações negociadas no Brasil, as que trabalham diretamente com a matéria-prima - como Usiminas, Gerdau e Vale do Rio Doce - tiveram fortes baixas, todas com perdas acima de 5%. Entre as poucas altas, destacou-se a empresa alimentícia Sadia, que ganhou quase 2%, apesar do prejuízo de R$ 2,5 bilhões que sofreu no ano passado.

General Motors
A Casa Branca rejeitou os planos de recuperação da General Motors (GM) e da Chrysler e sugeriu que um falência planejada das duas empresas possa ser a melhora saída. O presidente da GM, Rick Wagoner, foi destituído do cargo a pedido do governo no domingo.

Para a Chrysler, o governo deu um prazo de 30 dias para negociar uma união ou parceria com a italiana Fiat. Se a companhia chegar a um acordo antes desse prazo, o governo liberará US$ 6 bilhões. O assunto está na pauta do presidente americano Barack Obama, que tem um discurso agendado para esta segunda.

"O medo voltou", resumiu Luiz Roberto Monteiro, assessor financeiro da corretora Souza Barros.

Medidas no Brasil
No âmbito interno, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, anunciou novas medidas de estímulo à economia, que incluem a prorrogação de redução do IPI para compra de carros novos e isenção do imposto para a compra de revestimentos, tintas e cimento.

De acordo com Mantega, a expectativa do governo com as medidas é que o emprego tenha saldo positivo em 2009. Mantega disse que, antes do resultado do PIB, esperava um crescimento de 4% da economia neste ano. Agora, o ministro diz que ficará satisfeito com qualquer resultado positivo.

"Vou me dar por satisfeito em 2009 se tivermos crescimento positivo de 1%, 2%, seja qual for ele. De modo que consigamos manter as conquistas dos últimos anos", disse referindo-se, entre outros aspectos, ao nível de emprego.

Outros pregões
A segunda-feira foi de perdas em Wall Street, onde o setor automobilístico está no foco dos agentes. O índice Dow Jones, referência para o mercado norte-americano, teve queda de mais de 3% no dia.

Na Europa, o resultado também foi negativo, também pressionadas pelo declínio das ações do setor bancário após a Espanha ter sido forçada a resgatar o banco regional CCM. O índice FTSEurofirst 300, referência das principais praças da região, recuou 3,85%, para 709 pontos.

As notícias do domingo nos Estados Unidos bateram primeiro nos mercados asiáticos, onde o Nikkei 225, da bolsa de Tóquio, caiu 4,53%. Seul perdeu 3,24% e Hong Kong e Xangai desvalorizaram 4,70% e 0,69%, respectivamente.



Governo anuncia pacote de medidas de estímulo à economia do país
Entre medidas, está aumento do IPI sobre cigarros.Governo reduzirá tributos sobre carros, motos e material de construção.
Mariana Oliveira Do G1, em São Paulo

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O governo federal anunciou nesta segunda-feira (30) um pacote de medidas para estimular a economia do país, que atinge setores como o automobilístico, de construção e o tabagista. (Veja as medidas detalhadas no infográfico abaixo)


O anúncio foi feito pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega, em São Paulo. As medidas, que foram assinadas pelo presidente em exercício José Alencar, serão publicadas no "Diário Oficial da União" na terça-feira (31) e passam a vigorar no mesmo dia.

Somente a medida que determina o aumento do imposto do cigarro valerá após 30 dias da publicação, para permitir o ajuste das empresas.
Chrysler e Fiat chegam a acordo de aliança global
Acordo fortalece capacidade de criar e manter empregos nos EUA.Cooperação tecnológica de produtos e plataformas será ampla.
Do G1, em São Paulo, com informações do Valor OnLine
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A Chrysler LLC e o Cerberus Capital Management, que controla a montadora, avisaram na tarde desta segunda-feira (30) que entraram em uma aliança global com a italiana Fiat SpA, com ajuda do Tesouro dos Estados Unidos.

Segundo a Chrysler, a aliança com a Fiat não irá apenas ajudá-la a devolver os empréstimos do governo antes do previsto como também fortalece sua capacidade de criar e manter empregos nos Estados Unidos.

"Ao prover a Chrysler com produtos e plataformas, cooperação tecnológica e distribuição global, a Fiat fortalece a capacidade da Chrysler de criar e preservar empregos nos Estados Unidos", destacou a empresa em nota.

A montadora reconhece que ainda existem questões para serem resolvidas, mas se diz comprometida a trabalhar de perto com a Fiat e com o Tesouro americano, entre outros, para garantir apoio necessário dos acionistas.

A parceria contribui para a possibilidade de o governo americano investir outros US$ 6 bilhões na Chrysler.

Fiat celebra aliança
A aliança entre o construtor americano Chrysler e a Fiat italiana permitirá "proteger postos de trabalho nos Estados Unidos", afirmou nesta segunda-feira (30) o conselheiro delegado do grupo Fiat, o italiano Sergio Marchionne, em comunicado. "Desejo agradecer publicamente ao presidente Barack Obama (...) por ter encorajado uma aliança sólida entre a Chrysler e a Fiat", declarou Marchionne. "Esta aliança não apenas permitirá à Chrysler reforçar sua própria liquidez mas contribuirá também para a salvaguarda de postos de trabalho nos Estados Unidos, acelerando de forma significativa os esforços para produzir veículos de consumo menor, acarretando, então, um reembolso mais rápido dos recursos públicos colocados à disposição da empresa americana", acrescentou o dirigente da Fiat.